quarta-feira, 15 de setembro de 2010


Dando-te a mão temo e receio que se tenha perdido uma amizade perfeita. Uma amizade cheia de afecto, cheia de carinho, cheia de vida. Hoje depois de tudo não sei ter esperança pela amizade perfeita. Mudam-se apetites, mudam-se vidas. Olhares cheios e corações vazios pela falta. 
Sinto falta da união, da nossa complexidade. 
Durante 7 anos a sobreviver a isto e hoje recordo apenas o que um dia sempre privilegiei.
Por enquanto só me restam as memórias estas que nunca se esquecem..
No meio do nada, ainda sobrevive um pouco de esperança enrolada em lágrimas.

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